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Mostrando postagens de setembro, 2023

E quando o serviço contratado dá errado?

Eu preciso começar dizendo que esse post é mais um desabafo. Mas, além de desabafo, ele pode servir como um alerta. Como você escolhe os profissionais para realizar os serviços de que precisa? Faz uma busca geral? Olha comentários de pessoas em meios como a internet ? Prefere recomendações de pessoas conhecidas? Infelizmente, nem sempre é possível ter sucesso em um serviço contratado. Serviços são vias de mão dupla em que é necessário compromisso e confiança de ambas as partes, mas nem sempre uma das partes quer oferecer isso. Sempre julguei que indicação de pessoa conhecida fosse a forma mais segura de conseguir o sucesso em um serviço, mas percebi que as pessoas têm experiências diferenças e também podem ter expectativas e critérios diferentes para julgar o serviço. Então, o que sobra? Estou passando por muitas dificuldades para alcançar o combinado em um serviço doméstico contratado. A empresa tem faltado com os agendamentos feitos, tem deixado de atender aos contatos e tem ofereci

Paixão tardia por livros YA e resenha de "Quinze Dias"

Há alguns anos passei a me encantar pela leitura de livros do chamado gênero Young Adult (YA) . Essa paixão foi uma descoberta tardia ( existe isso? ) já que durante a minha adolescência eu costumava ler apenas clássicos. Esses livros me aquecem o coração, me divertem muito ao mesmo tempo em que discutem temáticas que eu acho super relevantes para o meu eu atual e também para minhas reflexões sobre o passado. Essa minha paixão atual por livros YA também atribuo à presença de escritoras e escritores maravilhosos (e bastante jovens) que trazem uma literatura com muita representatividade, abordagem bastante responsável de temas sensíveis e qualidade no texto algo que, acredito, não existia tanto anteriormente, afinal as editoras não se abriam tanto a jovens escritores e não havia a facilidade dos livros independentes. É nessa leva de novos escritores que se encaixa o Vitor Martins , escritor carioca de 32 anos, que li pela primeira vez recentemente. Depois do sucesso desse que é o seu pri

Enfim, doutora!

Desde o ano de 2009, quando ingressei na Universidade Federal da Bahia, comecei a me familiarizar com o ambiente acadêmico e decidi que aquilo faria parte da minha vida a partir de então, ali estaria o meu futuro. Como planejado, conclui a graduação e logo em seguida já comecei o mestrado, mesmo em meio a greve e incertezas, passei por um turbulento processo seletivo, com a certeza de que aquele seria o melhor caminho. O mestrado começou, a rotina acadêmica se juntou com o trabalho e as dificuldades aumentaram: conciliar ambas as rotinas, trabalho cada vez mais intenso, com oportunidades financeiras, mas pouco tempo livre, a empolgação com o ambiente já não era a mesma, as cobranças aumentaram, a expectativa pelo futuro cada vez mais presente. Ainda assim, apesar de um pequeno atraso, conclui o mestrado com a animação de quem tinha uma viagem marcada e utilizou aquilo como propulsor para concluir a dissertação dentro do prazo. Já havia indícios de que as coisas não iam tão bem, né? Um